Derrama teu olhar furioso sobre o altar dos hereges
e esmaga tudo aquilo, antigo e mudo sob teu julgamento
queima-lhes as vísceras, toma-lhes o orgulho
e faz deste mundo o teu hárem.
Não há outra verdade se não a da tua lâmina
tua língua é o aço bastardo da cólera
que bebe de uma nobreza feita de sangue, ouro e podridão
eis que tu és o arauto do vazio, do marasmo vão.
Em teu rosto um sorriso é veneno
a beleza que carregas cega a virtude
e transforma sabor em desespero
e sendo assim, não há lugar para ti na noite.
O repouso dos injustos, dos pecáveis.
O recanto do comum, do sujo e do sem-valor.
O lugar que para aqueles todos sem-nome dá abrigo
Para ti, um dia estará selado
quando tu terminares.
e esmaga tudo aquilo, antigo e mudo sob teu julgamento
queima-lhes as vísceras, toma-lhes o orgulho
e faz deste mundo o teu hárem.
Não há outra verdade se não a da tua lâmina
tua língua é o aço bastardo da cólera
que bebe de uma nobreza feita de sangue, ouro e podridão
eis que tu és o arauto do vazio, do marasmo vão.
Em teu rosto um sorriso é veneno
a beleza que carregas cega a virtude
e transforma sabor em desespero
e sendo assim, não há lugar para ti na noite.
O repouso dos injustos, dos pecáveis.
O recanto do comum, do sujo e do sem-valor.
O lugar que para aqueles todos sem-nome dá abrigo
Para ti, um dia estará selado
quando tu terminares.
Um comentário:
Uau! Gostei desse poema! e achei super bacaninha que visitou meu blog tb! Dentre tantas coisas que a net proporciona, uma delas [deveria ser a mais enfatizada, na minha opinião] é a de aproximar pessoas e trocar experiências positivas, que acrescentem algo. Bem vindo ao Memórias... e espero que eu seja bem vindo tb no seu Malditos Kobolds...
Boa quarta!
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