Murphy, perdôe-me. Mas acho que não tenho mais medo daquela lei que obriga a manteiga sobre os pães de irem de encontro instantâneo ao chão. É verdade, eu não tenho mesmo! Pela primeira vez eu sinto como se minha vida tivesse começado a funcionar como em um daqueles romances escritos por aquelas senhoras do countryside americano descrevendo o impossível prazer de uma vida que dá certo.
Ou talvez a vida dê certo. E esta minha cabeça de geração-emo, ex-cristão que me obrigue a pensar que tudo são ordálias, e a alegria reside no momento da morte. Ora, alegria é isto:
Nada melhor que a Burundanga molhada e puta da vida, pra nos lembrar de que sim! A vida faz sentido (com ou sem pulgas!)
Ái, eu estou tão feliz...
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