Esse negócio de festival de música é mistura de terapia com curso de férias. Transforma o que a gente às vezes acha que detesta em alguma coisa agradável, lúdica. A parte boa é tudo isso, a ruim é ter que voltar da experiência. É triste deixar os novos amigos pra trás de alguma forma. O bom é se tocar de como o mundo, e tudo nele, é bem maior que a gente pensava que fosse.
Que bom que existem os festivais de música!
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