São os adjetivos, mas a realidade não é esta. Voltei pra casa seguindo a lua, cortando o frio e pensando sem conseguir pensar. Enquanto sentia a efeméride da vida sobre meus ombros, pondero, como o viajante sobre o mar de névoa, temeroso, mas com uma imagem de imponência e respeito ao vazio.
Onde eu estou? O que estou fazendo? Eu olho para a névoa mas nada faço... ela é muito maior que eu. A luz cega, a escuridão esconde... Somos tão pequenos em nossa maravilha...
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