segunda-feira, março 26, 2012

L'amour

C'est archetypique d'écrire en français sur l'amour. On dira que c'est sujet nº 1 que nous sort de la tête en pensant sur ce pays : les émotions, l'amour. Par contre mon expérience avec les natifs me raconte que leur notion est assez particulière. Pour commencer - ils aiment tout. N'importe quoi tu en peux aimer - du pain, du riz, de la pluie, des petits chiots. L'emploi du verbe "aimer" est tellement banalisé. Pas comme en portugais ou l'anglais où nous disposons des options plus légères pour décrire nos préférences, chez les français le truc va jusqu'au bout remarquablement rapide. Les gens te demanderont "est-ce que tu aimes ça ? est-ce que tu n'aimes pas ça ?" en plus un truc que je trouve rigolo "tu aimes bien ça?" Est-ce que je peux "mal aimer" didonc ? Le monde sera rempli par l'amour, tout s'aime ou s'aime beaucoup, quoi même !

Je conseille les amis gallicistes de trouver par hasard des verbes moins sérieux... Ça force un peu !

sexta-feira, março 02, 2012

A Guiana Francesa

Finalmente depois de todos estes meses estou me sentindo bem, calmo, bonito, bronzeado e parecido com uma pessoa. Finalmente tenho um depoimento honesto sobre a Guiana Francesa. Não interessando muito a maneira como eu cheguei, mas sim o que se foi de mim ao percurso. Pois bem. Começa-lo-ei a descrever:

No meio do ano passado, já cansado da minha vida sem caos, me lancei na exótica aventura na selva francesa. O percurso que fiz, começou num sábado, dia 22 de outubro de 2011, saindo

do Rio de Janeiro com escala em Paris indo para Frankfurt na Alemanha, e somente depois eu iria

para a capital da Guiana Francesa - a cidade de Caiena.



Samantha Pistor, Paulo Ribeiro, eu e Francisco Gamboa antes da choradeira. Aeroporto do Galeão, Rio de Janeiro.








Tive esta semana muito especial na minha primeira visita internacional ao exterior, a cidade de
Frankfurt na Alemanha. Pasme. Frankfurt! Uma cidade onde todos os botõezinhos funcionam, as flores são uma gracinha, e todas as pontes tem toneladas de cadeadinhos com nomes de casais apaixonados. Muito fofo. Mesmo sendo final da primavera eu achei um frio de lascar...






Depois fiz a minha curtíssima estadia na cidade de Paris, uma noite apenas. Bati perna como nunca, e como sempre(hehe) tive uma boa cota de aventuras nas minhas 18 horas na cidade mais... mais... porra, nem preciso dizer, é Paris.















Esta noite foi especialmente interessante: descobri que muitos parienses tem origens muçulmanas, e que francês, francês é bicho sooonso... ;)

Em seguida parti pelo aeroporto de Orly, pela manhã a Guiana Francesa. Veja como esta segunda capital francesa tem um aspecto diferente de Paris:














É uma bela região amazônica bem preservada e com um número muito reduzido de pessoas, assim como uma situação cultural única: é um ponto de encontro entre pessoas que vem da Europa, brasileiros, locais e outros indivíduos que vem da América do Sul.
Presença católica na Guiana Francesa

É uma capital totalmente diferente de tudo o que eu podia imaginar: São em torno de 100 mil habitantes na capital, que é toute petite sem sacanagem. É muito pequenininha. Se você toma por extensão, até é alguma coisa, mas o tanto de gente... rapaz... depois sigo com descrições mais precisas :)


post de ontem

Dia primeiro de março de 2005 eu estava chegando pela avenida dutra vindo de São Paulo ao Rio de Janeiro após a minha primeira viagem aérea, e a minha primeira viagem pra fora do estado do Ceará. Nem eu sabia que ia ficar no Rio de Janeiro, e hoje sete anos depois, eu não fazia idéia que estaria escrevendo de Belém do Pará, depois de ter conhecido lugares que eu nem sabia que existiam, e exercendo um estilo de vida que nunca imaginei.

É uma loucura! Eu saí daquela casa, daquela vida, eu ali com 68kg, cheio de idéias na cabeça... e sobrevivi.

Apesar de estar magoado com algumas pessoas, e estar com uma impressão de muita inquietude, preciso me curvar ao sublime momento: Fazem sete anos que a minha vida mudou.

Depois desses sete anos estou aprendendo que as pessoas podem se virar sem mim, que eu posso me virar sem elas, e que existe muitas formas únicas, absolutas e certas de ser feliz. E além disso, que eu sou um cara muito estressado!

Então eu peço aos amigos, familiares e colegas que sabiam que a vida muda! Eu era um cara "cheio de problemas", e sobrevivi. Eu passei três anos da minha vida praticamente sozinho no Rio de Janeiro, e sobrevivi.

Deixem de ser medrosos, infantis e se aventurem! O mundo é uma bagunça, tem gente filha da puta em toda esquina do mercosul ou na união européia, mas o importante é viver sem depender de ninguém pra dizer que você vale alguma coisa!

Obrigado Rio de Janeiro! Por toda raiva, todo egoísmo, toda pobreza, toda humilhação, todos falsos amigos, todos os "vamos marcar" e toda a experiência que eu ganhei nessa terra de gente corajosa, de mil oportunidades e de quatro estações no mesmo dia!

O futuro... à Deus pertence!

E a mim, hehe.

quinta-feira, março 01, 2012

BLOGGER QUERIDO

Que saudades de você!!!

Depois da jornada do meu amado e querido notebook (que teve um coma graças a umidade da Guiana Francesa) de volta aos meus braços, voltaremos a nossa intensa produção, posteriormente em versão franco-brasileira

=)