domingo, novembro 19, 2006

Boring sunday...
Sunday is boring, my hours are emotionless
freakest the things I do, are pointless
soon there'll be tvs and radio, I know
but let me not watch
let them know
that I'm glad to, oh...

Dreaming, I'm not dreaming
I get up and I find that I'm really
In a boring sunday!
Boooooooooooooooooooooooooooooooring sunday!

SERVIÇO MUSICAL DOS MALDITOS KOBOLDS

KOBOLD COMPANY S.A (TRADEMARK FAERÛNIANA CONFIRMA)
Tendo em base 'Lá 3' (440 Hertz)

Os campeões em afinação são, (maior incidência de 'luz verde' durante todas as regiões do registro vocal):
Gundula Janowitz
Marília Vargas
Fritz Wunderlich

(Descobri isso com o afinador eletrônico dele)
Hehehehehe!
Parabéns aos vencedores!!!

sábado, novembro 18, 2006

Acordar antes das cinco da tarde, fazer serviços de casa, ficar amigo das velhinhas da vizinhança, cuidar de dois gatos, uma cachorra e um peixe(?) não sair mais todo dia, pesar oitenta quilos... Nossa, como eu mudei. Tô até ficando bem de barba.

mais um sobre 'pessoas'

Destinando-se às pessoas, insisto em escrever sobre elas mesmas. Queria ter mais do que falar, porém talvez seja natural que se desenvolva o que nos chama atenção. E o que anda me chamando atenção são elas, as pessoas. Na realidade eu estou mais interessado em discutir um perfil específico de pessoa. O 'poser'. Cara, como eu odeio gente 'poser'... (Daqui pra frente vou tirar as aspas).

Existe muito p'ra se falar desses tipos, e eu não tenho muito interesse em passar o dia nisso. Só registrar a minha tristeza por isso... Pessoas que se vestem com algum arquétipo (ou como sempre um anti-arquétipo) e vivem em busca de aprimorar o personagem para deixar mais pessoas frustradas, diminuídas, e isso, e aquilo lá...

Hoje aconteceu uma coisa interessante: Estava no meu ritual de limpeza kármica (tirando um monte de gente da minha lista do Orkut), e antes de remover os sujeitos, lia seus perfis para confirmar o motivo da exclusão. Então vi quantas vezes aquilo se repetia, coisas phodasticas e altamente cult escritas nos perfis, vários depoimentos cult e in e um monte de comunidades herméticas para definir o grau de qualidade dessas pessoas. Então o relógio parou e tive um pensamento tosco.

Eu devo ser muito sem graça. Sério, sem graça mesmo. Meu perfil é simples e cheio de frases fáceis (só uma temporária em inglês), meus amigos não pintam o cabelo de azul, nem viajam todo ano pra Londres (a maioria nunca saiu da cidade onde mora) e muito menos eu posso ser descrito como especialista em alguma coisa. Então pensei que tinha removido da minha lista as pessoas que me causam despeito, consequentemente mal-estar por não ser tão bom como elas.

Então a lucidês voltou e eu me toquei que isso tudo era balela mesmo. Fiz a coisa certa: Não gostei do que li, então não tenho razões pra ler de novo. Eu não gosto de gente metida. A verdade é essa. Tenho um histórico terrível (e bota macabro nisso) com gente assim, e as coisas só parecem piorar. Levo pro pessoal, fico magoado, não deixo passar...

Recentemente houve uma discussão em uma comunidade de música que participo sobre erros comuns que pessoas desinformadas comentem, e fazem afirmações absurdas sobre técnica e estética musical. E os membros da comunidade (automaticamente revestindo-se do álibi do conhecimento) se viram no direito de citar e xacotar em cima dessas pessoas - como se nunca tivessem errado! E, usando de sua cooltíssma línguagem que só eles conhecem, desceram o pau nos mazelados. Até eu participei do rito macabro, vejam só.

Depois de ter me tocado daquilo, pensei, repensei, e dei uma bagunçada nos meus hábitos. De agora em diante vou fingir que não tenho júpiter em sextil com marte e calar a bôca mesmo que estejam prestes a pisar em uma cobra, e só vou responder quando me perguntarem. Eu realmente tendo a falar besteira, e depois me arrepender do que disse. É tão difícil pensar antes de falar!

Voltando ao assunto, senti extrema vergonha em ter me metido a cult, e logo percebi onde isso poderia me levar: Às amizades vazias ou puramente profissionais que tanto abomino. Eu não quero que as pessoas me admirem por um bom trabalho, ou boa voz, vivo dizendo isso. Quero ser sempre um palhaço imbecil e repetitivo cheio de amigos out e noncult que me/se adoram. Isso é que é bom.

Então à vocês (ex)cults e in's que deram adeus à minha lista de contatos: A morte. Odeio vocês.

quinta-feira, novembro 16, 2006

No planeta terra é assim

Eu estava saindo de casa pela segunda vez hoje de tarde, quando, em uma das seguras esquinas de Icaraí vi um camarada falando alto com alguém dentro de um carro. O sujeito era nervoso e segurava insistentemente uma pochete.

Passei por eles sem entender o conetúdo da conversa, até que, quando olhei na direção do carro, quando estava ao lado do mesmo, percebi que a conversa não tinha NADA de amigável. Era um assalto à mão armada, famoooso... Fiquei em choque. Era uma dessas pistolas usadas pela polícia. Uma beretta, quem sabe um calibre mais grosso, mas era uma senhora arma de punho. E onde quer que ele tenha conseguido aquilo, ele sabia muito bem porquê e como usar.

Pensei mil vezes em um segundo sobre ajudar aquele homem. Fiz o que qualquer pessoa faria, e dei um jeito de falar com segurança de super mercado, pra depois falar pra polícia... Não deu em nada. Tudo foi tarde demais e eu perdi o dia quase todo em estado catatônico com a memória da arma. Lamento pelo cara que perdeu o carro, celular, e o dinheiro que tinha sacado no banco (foi seguido pelos bem-intencionados.)

E lembro: Provavelmente todos envolvidos, vítima e algozes, tem filhos, filhas, esposas... Isso é de se lamentar. Como a vida no planeta terra é esquisita. E não são os dias atuais não. Na idade média todos estariam mortos no assalto, eu inclusive.

Fiquei me lembrando do cara que foi assaltado, e me pergunto como ele vai recuperar o prejuízo do carro, do dinheiro, do celular... Pra quem não é ladrão-de-terno é tudo tão difícil de consertar, sabe?

É foda, é foda...

quinta-feira, novembro 09, 2006

Comfort ye my peocat...

Quem conseguiu esta foto realmente é alguém muito sensível às crenças felinas! Hehehehe!

domingo, novembro 05, 2006

4,11

Aniversário do D&D!
Êêê!!!
Não sabia que meu RPG preferido era de escorpião, hahahaha!!!

Horário de verão

Pronto. Então começa-se a palhaçada de acordar uma hora mais cedo e mais puto da vida... Tudo bem que o horário de verão faz sentido aqui no Sudeste do Brasil (até parece que eu conheço outro sudeste, fala sério) mas que é chatinho, é.

Em Fortaleza eles até que tentaram instaurar isso. Mas lá é ridículo: Amanhece e anoitece religiosamente no mesmo horário TODO ANO! Às cinco e meia da manhã, e ao mesmo horário na tarde o dia avança e regressa... Não faz sentido um horário como esse lá. É quase equatorial, é tudo a mesma coisa. Mania de imitar Rio e São Paulo pra ficar chic. Fortaleza é uma capital que ainda precisa perder o hábito de filha mais nova...

Então vamos dormir, né? Tchau, tchau... Gostaram do modelo novo? Eu gostei! Queria criar outro, mas tô sem saco de procurar o Dreamweaver na internet. Ou em algum CD perdido aqui.

sábado, novembro 04, 2006

Mais saudades

Que saudades do meu cachorro - o Flash.
Ele era legal: Pulava a janela do quintal pro quarto do meu irmão, e, em menos de quinze segundos já estava na rua. Além disso gostava de roubar picolé, ruffles, tudo. Ele pulava em cima do pessoal, mordia o pertence e saía correndo. Um babacão pai de uma menina muito babaca ameaçou meu cachorro de morte depois que o cachorro roubou um sorvete da filha dele, e lambeu aquilo tudo na rua mesmo. Esta família era composta de evangélicos praticantes que davam aula em escola dominicial, mas faziam questão de dizer que o céu está repleto de anjos loiros. Racistas? Imagina.

Flash também era um cachorro viril. Tinha muitos filhos pelo bairro, inclusive com cadelas de raça (os donos dessas também diziam que iam matar meu cachorro.) E isso me dava orgulho dele: Como meu cachorro era malvado.

Um dia ele simplesmente sumiu. As jornadas dele foram ficando longas, eu também não passeava mais com ele... Foda. Acho que mataram ele, ou simplesmente morreu atropelado. Esteja onde estiver, roube picolés, querido Flash!

sexta-feira, novembro 03, 2006


Quicker than a Ray of Light she's flying...

Ode ao ego musical

Ái, é tão bom... É tão bom quando a voz aquece e chega inteira, e quente em qualquer lugar. É tão bom quanto as quartas aumentadas parecem tão fáceis como segundas maiores. É tão bom quando os limites se quebram e você sente que tinha mais um pouco ali dentro. É tão bom quando você se cala e ouve um restinho de eco da própria voz passeando pelo ambiente. É tão bom saber que a sua voz é melhor do que aquele cara nojento que te esnobou, (e é tão bom quando a própria mestra confirma isto - mwahahahaha!)

Ah, mas é uma maravilha mesmo... Quando vemos um trabalho árduo começar a tomar cor e profundidade reais. É bom ver que o preço que se paga por algo tem retorno, e que belo retorno, e que longo caminho a frente, ao invés da especulação. É tão bom ser tenor lírico-ligeiro, tão bom ter a voz ágil, leve, quente, aberta, clara... É tão bom entender do que diabos se fala, e o que, raios, se faz. É tão bom exigir de si, saber quem se é, de onde vem, e saber que se pode ir adiante.

Além de tudo é bom surpreender, e se impressionar. Como os métodos inovadores de alguém não tão conhecido podem mostrar muito mais resultado e responsabilidade que o trabalho de muitas 'estrelas' do céu.

Fala sério, eu tô metido. Mas uma vez na vida a gente merece, só uma...
Bom, já sei cantar barrôco, agora vamos para os salões cheios de pompa em Viena e Paris! :P
"Dein ist mein Schönstest Lied..."

O potó

Ah, ele mijou em mim!
Muito conhecido por quem mora no interior, ou trabalha em plataformas de petróleo, o potó é um bicho safado que tem o estranho hábito de pousar nos ombros e te surpreender com aquele fedorzinho cáustico. A primeira reação de qualquer pessoa é esmagar o potó com a mão, mas não se atreva! Existe um líquido dentro do bicho que é extremamente tóxico e fedido, causa necrose cutânea. Uma coisa que vai deixar sua pele com bolhas, irritada, e depois vermelhona. Dois meses sem tomar sol ou usar bronzeador pra não ficar com mancha.

Pra fugir do potó: Dá-lhe um peteleco. (Ou use uma mangueira d'água.)

Logo a gente dá azar.
Um aroma semelhante ao do potó é o de uma porcaria chamada pistache, que tem a inhaca acentuada na forma de sorvete. Aquele sorvete verde, bizarro, praticamente saído de um filme de ficção científica, onde a Tnt. Ripley toma o dito sorvete e diz: Nada pior na terra, nada melhor no vazio do espaço. Nem adianta tentar ser chic - abaixo ao potó; chega de sorvete de pistache!